Capítulo 1 - Apresentação de personagens
Raphael Zakini (interpretado por
dino)
Raphael é um garoto
de 17 anos, que mora com a mãe, na cidade de São Paulo. Pelo seu bom desempenho
na escola, e grande interesse pelos Pokémons, obteve dispensa escolar, e, com
autorização da sua mãe, ingressou na carreira de treinador. Mas o engraçado
dessa história, é que nem ele sabia que ia se transformar num treinador. Na
segunda-feira dia 05 de março de 2012, ele acordou como sempre, indisposto para
ir à escola, tomou café tão rápido que sequer mastigou direito a refeição.
Apesar de sua mãe ter reclamado, ele não ligou para isso. Foi nesse momento que
ela contou que a diretora da escola tinha sugerido que ele se tornasse um
treinador Pokémon, pois já havia entrado em contato com o professor Pereira, o
mais renomado professor Pokémon do Brasil.
Seu grande sonho é
ser um detetive, mas a ideia de ser treinador Pokémon se aliou ao fato de poder
ter a ajuda dos monstros em várias investigações. Sua índole é boa, apesar de
ser um tanto antissocial.
No mesmo dia que
recebeu a notícia de que iria ser engajado no mundo dos treinadores de
monstros, sua mãe o levou diretamente ao laboratório do professor Pereira, já
com tudo que precisaria para uma possível viagem, exceto uma mochila, que fará
muita falta mais para frente. Na recepção do laboratório, teve a informação de
que ele precisaria esperar um pouco para poder falar com o professor Pereira.
Alguns minutos se passaram, até que Raphael pôde finalmente ter com o famoso professor.
Décio (interpretado por pato69)
Décio Vegga é um rapaz de 26 anos, que acabara de se formar pela UFRJ em
biologia especializada em movimentos e ataques Pokémon. Apesar da vasta
aplicabilidade desse conhecimento em vários setores da tecnologia, assim como
qualquer outra ciência no Brasil a ciência Pokémon também não é um grande
atrativo de investimentos, fazendo com que os que se graduam se vejam obrigados
a dar aulas em escolas públicas ou privadas para tirarem seu sustento.
Logicamente quando a estrela do cientista brilha forte ele não precisa apelar
para o ramo do ensino, pois se destacando na comunidade científica ele
automaticamente terá recursos públicos à sua disposição. Não é esse o caso do
infortunado Décio, formado há dois meses e se sustentando de uma pequena
poupança.
Sua sorte mudou no dia 04 de
março de 2012, quando acordou e se deparou com uma cartadebaixo da porta, que
dizia:
Destinatário: Sr.
DS Vegga
(endereço, cep,
etc)
Sr. DS Vegga,
Nossos
cumprimentos. Somos da Sunset Corporation, queremos lhe parabenizar pela sua
conquista da graduação, e queremos oferecer-lhe um contrato de parceria e
patrocínio em troca de alguns serviços seus. Mais detalhes serão dados num
encontro com um de nossos consultores. Favor entre em contato pelo numero: (11)
3008-6666
Gratos pela sua
atenção, Equipe Sunset Co.
Caio
Chagaz (Direção)
Remetente: Sunset
Corporation
(endereço, cep,
etc)
Décio decide ligar para o
número, e marca um encontro para o dia seguinte com um dos promotores da
estranha corporação. O encontro foi no Nik Sushi, restaurante no bairro de
Ipanema, no Rio de Janeiro. Décio chegou mais cedo do que havia sido combinado,
e com 15 minutos de atraso, Márcio, o promotor da Sunset Corporation chega no
restaurante. O almoço foi rápido, pois Márcio ainda precisava resolver outras coisas
antes de uma viagem de urgência.
Décio se submeteu a um contrato
de um ano, cujas especificações são para que ele trabalhe como pesquisador, num
trabalho de campo coordenado pelo Professor Pereira. Além disso ele deveria
treinar alguns pokemons para representar a corporação em campeonatos. Em troca, receberia um salário que iria variar de mês para mês, dependendo de como
estão os seus pokémons e também de como está o avanço da pesquisa.
Na mesma noite Márcio acompanhou
Décio até o laboratório do professor Pereira, eles foram do Rio a São Paulo num
jatinho particular da empresa.