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sábado, 28 de abril de 2012

Campanha Fernando de Noronha Cap.1

Capítulo 1 - Apresentação de personagens

Raphael Zakini  (interpretado por dino)
                Raphael é um garoto de 17 anos, que mora com a mãe, na cidade de São Paulo. Pelo seu bom desempenho na escola, e grande interesse pelos Pokémons, obteve dispensa escolar, e, com autorização da sua mãe, ingressou na carreira de treinador. Mas o engraçado dessa história, é que nem ele sabia que ia se transformar num treinador. Na segunda-feira dia 05 de março de 2012, ele acordou como sempre, indisposto para ir à escola, tomou café tão rápido que sequer mastigou direito a refeição. Apesar de sua mãe ter reclamado, ele não ligou para isso. Foi nesse momento que ela contou que a diretora da escola tinha sugerido que ele se tornasse um treinador Pokémon, pois já havia entrado em contato com o professor Pereira, o mais renomado professor Pokémon do Brasil.
                Seu grande sonho é ser um detetive, mas a ideia de ser treinador Pokémon se aliou ao fato de poder ter a ajuda dos monstros em várias investigações. Sua índole é boa, apesar de ser um tanto antissocial.
                No mesmo dia que recebeu a notícia de que iria ser engajado no mundo dos treinadores de monstros, sua mãe o levou diretamente ao laboratório do professor Pereira, já com tudo que precisaria para uma possível viagem, exceto uma mochila, que fará muita falta mais para frente. Na recepção do laboratório, teve a informação de que ele precisaria esperar um pouco para poder falar com o professor Pereira.
                Alguns minutos se passaram, até que Raphael pôde finalmente ter com o famoso professor.

Décio  (interpretado por pato69)
                Décio Vegga é um rapaz de 26 anos, que acabara de se formar pela UFRJ em biologia especializada em movimentos e ataques Pokémon. Apesar da vasta aplicabilidade desse conhecimento em vários setores da tecnologia, assim como qualquer outra ciência no Brasil a ciência Pokémon também não é um grande atrativo de investimentos, fazendo com que os que se graduam se vejam obrigados a dar aulas em escolas públicas ou privadas para tirarem seu sustento. Logicamente quando a estrela do cientista brilha forte ele não precisa apelar para o ramo do ensino, pois se destacando na comunidade científica ele automaticamente terá recursos públicos à sua disposição. Não é esse o caso do infortunado Décio, formado há dois meses e se sustentando de uma pequena poupança.
                Sua sorte mudou no dia 04 de março de 2012, quando acordou e se deparou com uma cartadebaixo da porta, que dizia:

Destinatário: Sr. DS Vegga
(endereço, cep, etc)
                Sr. DS Vegga,
Nossos cumprimentos. Somos da Sunset Corporation, queremos lhe parabenizar pela sua conquista da graduação, e queremos oferecer-lhe um contrato de parceria e patrocínio em troca de alguns serviços seus. Mais detalhes serão dados num encontro com um de nossos consultores. Favor entre em contato pelo numero: (11) 3008-6666
Gratos pela sua atenção, Equipe Sunset Co.

                                                               Caio Chagaz (Direção)

Remetente: Sunset Corporation
(endereço, cep, etc)

                Décio decide ligar para o número, e marca um encontro para o dia seguinte com um dos promotores da estranha corporação. O encontro foi no Nik Sushi, restaurante no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro. Décio chegou mais cedo do que havia sido combinado, e com 15 minutos de atraso, Márcio, o promotor da Sunset Corporation chega no restaurante. O almoço foi rápido, pois Márcio ainda precisava resolver outras coisas antes de uma viagem de urgência.
                Décio se submeteu a um contrato de um ano, cujas especificações são para que ele trabalhe como pesquisador, num trabalho de campo coordenado pelo Professor Pereira. Além disso ele deveria treinar alguns pokemons para representar a corporação em campeonatos. Em troca, receberia um salário que iria variar de mês para mês, dependendo de como estão os seus pokémons e também de como está o avanço da pesquisa.
                Na mesma noite Márcio acompanhou Décio até o laboratório do professor Pereira, eles foram do Rio a São Paulo num jatinho particular da empresa.